sábado, 15 de outubro de 2011

Terremotos em larga escala


Terremotos em larga escala





O cenário é o mesmo. Ano 33 de nossa era. No alto do monte das Oliveiras os discípulos ouvindo Jesus revelar o futuro do mundo. O Mestre explica que os dias seriam marcados pela guerra, pelo desejo de poder e por doenças incuráveis.



Hoje, vamos abrir um pouco mais desta cortina e descobrir outras coisas reveladas naquela ocasião: “Porquanto se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes, pestes, e terremotos em vários lugares” (Mateus 24:7).



Já analisamos em programas anteriores um pouco sobre a guerra, a fome e as doenças. Hoje vamos nos deter nos sinais relativos aos terremotos.



Esta profecia teve o começo de seu cumprimento poucos anos depois de Jesus ter falado sobre o assunto. “Houve um grande terremoto em Creta, em 46 ou 47 D.C. Em Roma houve um terremoto, nos dias de Nero, em 51 DC. Houve outro terremoto em Apamea, na Frígia, mencionado por Tácito, enquanto este mesmo historiador cita diversos outros terremotos em Campanha e em Laodicéia. Um severo terremoto sacudiu Jerusalém em cerca de 67 D.C., que ficou registrado por Josefo” (Novo Testamento Interpretado vol.1 pg.557).



Os historiadores do passado tiveram a preocupação de registrar essas calamidades de seu tempo. Elas eram vistas pelos cristãos como um cumprimento das palavras de Cristo. Nos últimos séculos, porém, os terremotos ganharam destaque ainda maior por causa do grande número de vitimas.



Não quero tornar-me cansativo ao relatar o que aconteceu e o número de vítimas fatais em cada um dos terremotos. Ouça, porém, de alguns. Em 1456, o terremoto de Nápoles na Itália matou 30 mil pessoas; em 1556 em Shensu, na China, um forte terremoto matou 820 mil pessoas; e o terremoto de Calcutá, em 1737, ceifou 130 mil vidas. Depois de 1755, um tremor em Tóquio, resultou na morte de 200 mil pessoas.



O terremoto de Lisboa, em 1755, possivelmente 8,5 na escala Richter, foi, entretanto, um tremor regional, mesmo que o abalo tenha coberto cerca de dois milhões de quilômetros quadrados; mais que um terço da Europa.



Em 1923, o abalo de Kwanto, Japão, matou 140 mil pessoas. Já em 1976, um terremoto na China, matou 650 mil pessoas.



Qual deve ser a visão de um cristão diante deste quadro assustador? Primeira. Reconhecer que, quando acontecem essas calamidades, isto não significa que Jesus vem em seguida e que chegou o fim do mundo. O próprio Jesus afirmou o seguinte: “Mas todas estas coisas são o princípio das dores” (Mateus 24:8).



Jesus está sendo muito realista com os discípulos e com você também. A vida neste mundo é composta de alguns momentos de alegria e felicidade, mas é marcada por duros momentos de dor e aflição. Ao dizer que aquelas calamidades que estavam sendo apresentadas eram apenas o inicio do fim de uma era dominada pelo pecado.



Satanás, o autor do mal, se deleita em ver os filhos de Deus sofrerem com essas calamidades. Jesus já alertara a todos de como seria a vida aqui nesta terra. Não seria fácil.



Porém, não é um mundo de catástrofes que Deus prometeu aos fiéis. Existe algo muito melhor!Antes de subir aos céus, Cristo fez a seguinte promessa: “Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito; vou preparar-vos lugar. E, se eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também” (João 14:2-3).



Este é o grande plano que Deus tem para você e para mim. Deus não é o autor do mal ou do sofrimento. O futuro que está às portas é completamente diferente!



A segunda reação que se espera de um cristão, é que entenda que se os sinais indicados por Jesus estão se cumprindo na sua plenitude. A qualquer momento pode acontecer o cumprimento da grande promessa: Virei outra vez.



Nenhum cristão duvida do cumprimento desta profecia. A grande dúvida é quando ela vai acontecer, ou quando será concretizada.

O grande desafio para o cristão é viver uma vida de continuo preparo, pois ninguém sabe a hora em que a promessa deixará de ser promessa e se tornará realidade. A atitude que um verdadeiro cristão deve ter diante do que acontece é ser um contínuo vigilante.



Um inspetor de uma escola ofereceu um prêmio para o aluno cuja carteira estivesse mais limpa quando ele voltasse. Quando o senhor voltará? Perguntaram os alunos. Eu não posso dizer-lhes. Uma menina, nada caprichosa e ordeira, decidiu ganhar o prêmio. Você? Disseram os colegas. Logo você com sua carteira em desordem! Eu vou limpá-la cada segunda-feira pela manhã, disse a menina. E se ele voltar no final de semana? Bem, então acho que vou arrumar minha carteira cada manhã. E se ele voltar no fim do dia? Bem então acho que vou manter minha carteira limpa todo o tempo.



Amigo ouvinte, esta ilustração nos ensina como devemos agir com a promessa da volta de Jesus. Enquanto virmos os sinais se cumprirem a cada dia diante de nossos olhos, não podemos ficar sem uma reação.



Os terremotos estão aí, acontecendo aos milhares cada ano. São avisos de que o fim se aproxima. De que Jesus em breve voltará. Você está preparado para este encontro, atento aos avisos de Deus?



Creia no Senhor Deus para estar seguro. Creia nos profetas dEle para você prosperar.



Fonte: http://www.redemaranatha.com.br/?


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O Valor da Bíblia

Há muitos anos, existiu um homem muito rico que no dia do seu aniversário convocou a criadagem a sua sala para receberem presentes.

Colocou-os a sua frente na seguinte ordem: cocheiro, jardineiro, cozinheira, arrumadeira e o pequeno mensageiro. Em seguida dirigindo-se a eles, explicou o motivo de os haver chamado até ali e, por fim, fez-lhes uma pergunta, esperando de cada um a sua própria resposta. Essa foi a pergunta feita:

- O que prefere você receber agora: esta Bíblia ou este valor em dinheiro?

- Eu gostaria de receber a Bíblia. Respondeu pela ordem o cocheiro. - Mas, como não aprendi a ler, o dinheiro me será bastante mais útil!

Recebeu então a nota, de valor elevado na época, e agradeceu ao patrão. Esse pediu-lhe que permanecesse em seu lugar. Era a vez do jardineiro fazer a sua escolha e, escolhendo bem as palavras, falou:

- Minha mulher está adoentada e por esta razão tenho necessidade do dinheiro; em outra circunstância escolheria, sem dúvida, a Bíblia.

Como aconteceu com o primeiro, ele também permaneceu na sala após receber o valor das mãos do patrão. Agora, pela ordem, falaria a cozinheira, que teve tempo de elaborar bem a sua resposta:

- Eu sei ler, porém, nunca encontro tempo para sequer folhear uma revista; portanto, aceito o dinheiro para comprar um vestido novo.

- Eu já possuo uma Bíblia e não preciso de outra; assim, prefiro o dinheiro. Informou a arrumadeira, em poucas palavras.

Finalmente, chegou a vez do menino de recados. Sabendo-o bastante necessitado, o patrão adiantou-se em dizer-lhe:

- Certamente você também ira preferir dinheiro, para comprar uma nova sandália, não é isso, meu rapaz?

- Muito obrigado pela sugestão. De fato estou precisando muito de um calçado novo, mas vou preferir a Bíblia. Minha mãe me ensinou que a Palavra de Deus é mais desejável do que o ouro... Disse o pequeno mensageiro.

Ao receber o bonito volume, o menino feliz o abriu e nisso caiu aos seus pés uma moeda de ouro. Virando outras paginas, foi deparando com outros valores em notas. Vendo isso, os outros criados perceberam o seu erro e envergonhados deixaram o recinto.

A sós com o menino, disse-lhe comovido o patrão: "Que Deus o abençoe, meu filho, e também a sua mãe, que tão bem o ensinou a valorizar a Palavra de Deus."

Pense agora: "O quê pode ser mais valioso do que a palavra de Deus ?" Tudo aquilo que nós precisamos, Deus tem e deseja que tenhamos.A nós, basta aceitar o que Ele nos oferece, buscando sempre a verdade e ensinando aos nossos filhos o melhor caminho, pois Deus suprirar todas as suas necessidades.