quinta-feira, 7 de abril de 2011

Dilma chora e pede um minuto de silêncio por crianças assassinadas

Dilma chora e pede um minuto de silêncio por crianças assassinadas

Presidente disse 'repudiar' violência no Rio de Janeiro.
Pelo menos 11 pessoas morreram em massacre em escola.

Nathalia Passarinho Do G1, em Brasília


A presidente Dilma Rousseff pediu, emocionada, nesta quinta-feira (7), um minuto de silêncio em homenagem às crianças mortas em massacre no Rio de Janeiro, quando um atirador matou pelo menos 11 pessoas em uma escola.
Durante cerimônia em comemoração da formalização de 1 milhão de empreendedores individuais, a presidente afirmou "repudiar" o ato de violência "contra crianças indefesas".
Ela chegou a chorar e embargar a voz ao pedir aos presentes "um minuto de silêncio aos brasileirinhos".
"“Hoje, temos também que lamentar o fato que aconteceu em Realengo com crianças indefesas. Não era característica do país ocorrer este tipo de crime. Por isso, considero que todos aqui, homens e mulheres, estamos unidos no repúdio àquele ato de violência, no repúdio a esse tipo de violência sobretudo a crianças indefesas”, afirmou.
Por causa da tragédia no Rio, Dilma não chegou a discursar sobre a marca alcançada de formalização de trabalhadores.
 
A cerimônia foi encerrada após 20 minutos, apenas com a fala da presidente sobre o massacre.
Normalmente, o presidente da República é o último a falar em cerimônias oficiais, mas, por causa da tragédia, Dilma resolveu subir primeiro ao púlpito e dedicar o discurso às crianças mortas. A cerimônia foi encerrada logo em seguida.
“Encerro meu pronunciamento cumprimentando os empreendedores individuais, mas, sobretudo, homenageando crianças inocentes que perderam a vida e o futuro neste dia, lá em Realengo. Por isso, proponho um minuto de silêncio para que nós mostremos a nossa homenagem a esses brasileirinhos que foram tirados tão cedo da vida”, concluiu.
Ministros
Em nota, o Ministério da Justiça informou que o ministro José Eduardo Cardozo entrou em contato com o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, e com o prefeito, Eduardo Paes.
Segundo a nota, "o ministro ofereceu apoio ao governo do estado e solidariedade aos familiares em nome do governo federal". Em João Pessoa (PB), onde fez palestra no Encontro Nacional de Combate às Organizações Criminosas, Cardozo pediu um minuto de silêncio pelas vítimas.
O ministro da Educação, Fernando Haddad, disse durante visita a um hospital em Porto Alegre que o ataque a tiros na escola do Rio de Janeiro é uma “tragédia sem precedentes no Brasil”
O caso
Pelo menos 11 pessoas morreram e 22 ficaram feridas no episódio, na escola municipal Tasso da Silveira, em Realengo, Zona Oeste do Rio de Janeiro.
O atirador foi identificado pela polícia como Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos. Segundo a Polícia Militar, ele era ex-aluno da escola.
De acordo com o coronel da polícia Djalma Beltrami, Oliveira deixou no local uma carta com inscrições complicadas, segundo afirmou. “Ele tinha a determinação de se suicidar depois da tragédia”, contou Beltrami. A carta foi entregue a agentes da Divisão de Homicídios.
Conhecido na escola por ser ex-aluno, ele teria entrado sob o argumento de que iria fazer uma palestra. De acordo com a polícia, ele usou dois revólveres, que chegou a recarregar várias vezes.

Fonte:G1

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O Valor da Bíblia

Há muitos anos, existiu um homem muito rico que no dia do seu aniversário convocou a criadagem a sua sala para receberem presentes.

Colocou-os a sua frente na seguinte ordem: cocheiro, jardineiro, cozinheira, arrumadeira e o pequeno mensageiro. Em seguida dirigindo-se a eles, explicou o motivo de os haver chamado até ali e, por fim, fez-lhes uma pergunta, esperando de cada um a sua própria resposta. Essa foi a pergunta feita:

- O que prefere você receber agora: esta Bíblia ou este valor em dinheiro?

- Eu gostaria de receber a Bíblia. Respondeu pela ordem o cocheiro. - Mas, como não aprendi a ler, o dinheiro me será bastante mais útil!

Recebeu então a nota, de valor elevado na época, e agradeceu ao patrão. Esse pediu-lhe que permanecesse em seu lugar. Era a vez do jardineiro fazer a sua escolha e, escolhendo bem as palavras, falou:

- Minha mulher está adoentada e por esta razão tenho necessidade do dinheiro; em outra circunstância escolheria, sem dúvida, a Bíblia.

Como aconteceu com o primeiro, ele também permaneceu na sala após receber o valor das mãos do patrão. Agora, pela ordem, falaria a cozinheira, que teve tempo de elaborar bem a sua resposta:

- Eu sei ler, porém, nunca encontro tempo para sequer folhear uma revista; portanto, aceito o dinheiro para comprar um vestido novo.

- Eu já possuo uma Bíblia e não preciso de outra; assim, prefiro o dinheiro. Informou a arrumadeira, em poucas palavras.

Finalmente, chegou a vez do menino de recados. Sabendo-o bastante necessitado, o patrão adiantou-se em dizer-lhe:

- Certamente você também ira preferir dinheiro, para comprar uma nova sandália, não é isso, meu rapaz?

- Muito obrigado pela sugestão. De fato estou precisando muito de um calçado novo, mas vou preferir a Bíblia. Minha mãe me ensinou que a Palavra de Deus é mais desejável do que o ouro... Disse o pequeno mensageiro.

Ao receber o bonito volume, o menino feliz o abriu e nisso caiu aos seus pés uma moeda de ouro. Virando outras paginas, foi deparando com outros valores em notas. Vendo isso, os outros criados perceberam o seu erro e envergonhados deixaram o recinto.

A sós com o menino, disse-lhe comovido o patrão: "Que Deus o abençoe, meu filho, e também a sua mãe, que tão bem o ensinou a valorizar a Palavra de Deus."

Pense agora: "O quê pode ser mais valioso do que a palavra de Deus ?" Tudo aquilo que nós precisamos, Deus tem e deseja que tenhamos.A nós, basta aceitar o que Ele nos oferece, buscando sempre a verdade e ensinando aos nossos filhos o melhor caminho, pois Deus suprirar todas as suas necessidades.